Eau de Parfum | 85ml
Oud Imperial. Esplendor Áureo. Herança Árabe.
Inspirado no símbolo do khanjar, a adaga curva tradicional dos Emirados Árabes — um emblema de bravura, prestígio e nobreza — este perfume nasce como tributo aos grandes líderes do Oriente Médio, aos rituais sagrados e à força inabalável das lendas ancestrais.
É mais do que uma fragrância: é um manifesto sensorial de luxo e autoridade. Para aqueles que não desejam apenas ser lembrados — mas imortalizados.
Família olfativa: Oriental Amadeirado Oud
Notas de Topo:
Açafrão puro, Noz-moscada especiada, Pimenta preta
(o calor dourado de especiarias nobres abrindo caminho como o sol em um deserto de silêncio)
Notas de Coração:
Rosa Damascena, Âmbar real, Patchouli
(um coração denso e majestoso, que pulsa com elegância atemporal)
Notas de Fundo:
Oud cambodiano, Sândalo cremoso, Couro, Almíscar branco
(o rastro inconfundível do poder: quente, opulento e infinito)
Fixação: 12h+ sobre a pele | 48h+ em tecidos nobres
Projeção: Alta, envolvente, invasiva com elegância — deixa rastro aonde passa
Sillage: Um manto aromático que permanece no ar mesmo após a sua partida
Ideal para:
Ocasiões formais e memoráveis
Noites frias e encontros luxuosos
Homens e mulheres que carregam presença, confiança e uma assinatura única
Estação: Outono, Inverno
Gênero: Unissex — porém com aura masculina dominante
Dress Code: Terno escuro, abaya de seda, perfume de poder
Produzido nos Emirados com matérias-primas raras
Frasco-joia com design luxuoso, que remete ao punho de uma adaga
Altamente colecionável e limitado
Porque a perfumaria de nicho árabe atingiu seu ápice aqui.
O Lattafa Khanjar é uma declaração de prestígio, um perfume que não pede permissão — ele anuncia presença.
Seja para sua prateleira de colecionador ou para aquele momento em que tudo exige grandiosidade, Khanjar é seu trono líquido.
No vidro repousa a sombra do Oriente,
O ouro do tempo em resina selado.
De incenso e aço, o sopro eloquente
Corta o silêncio — nobre e sagrado.
A lâmina curva do cheiro me toca,
Não em carne, mas no espírito nu.
Eis que a alma do mundo se desloca
Num véu de oud, âmbar e açafrão cru.
Ó Rosa de Damasco, flor da ciência,
Mistério que em notas se fez oração.
És alquimia, és divina essência
Que dança nas mãos da criação.
Este frasco — punhal de fragrância —
Não fere: ele marca, consagra e ergue.
Em cada borrifo, há uma constância:
Do eterno ao instante, o ser se serve.
E quem o usar, com respeito e honra,
Não será apenas alguém a passar...
Mas um nome que a memória entrona —
Um perfume que ousa eternizar.